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sábado, 20 de setembro de 2008

Empadão de salsicha

 
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Bifes a portuguesa

 
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Bolos

 
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Bolo de abobrinha e torta de mandioca

 
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Coquetéis

 
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Os amigos de nossos filhos....

Os amigos de nossos filhos - A família em primeiro lugar.

Pais devem ficar atentos às companhias, mas sem criar atritos
Por Rebecca Porphírio • 30/08/2008

Fazer amizades é algo normal, principalmente quando se é criança. Não há nada de mais em deixar seu filhote brincar com coleguinhas de escola e vizinhos, chamá-los para aniversários e festinhas, por exemplo. O problema é que as crianças nem sempre têm discernimento suficiente para distinguir o certo do errado e diferenciar as boas das más companhias.

E as coisas se agravam ainda mais na adolescência, quando são formados grupinhos e a influência dos amigos no comportamento do jovem passa a ser maior até que a dos pais. É principalmente nesta fase que você deve observar bem a escolha das amizades de seus filhos - e tomar cuidado para que essas relações não se tornem péssimas influências para eles.
Crianças e jovens inseguros, com baixa auto-estima e com uma vinculação pobre com sua família, tendem a seguir o padrão de comportamento dos amigos para serem aceitos e valorizados pelo grupo

Quando chega à puberdade, o jovem tende a romper com os valores dos pais e passa a buscar uma identidade própria. Essa busca o faz tentar inserir-se em grupos, o que é importante para a formação emocional do adolescente. "Crianças e jovens inseguros, com baixa auto-estima e com uma vinculação pobre com sua família, tendem a seguir o padrão de comportamento dos amigos para serem aceitos e valorizados pelo grupo, o que nem sempre é uma boa opção", explica a psicopedagoga Irene Maluf, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp). Ou seja, a tarefa de permitir ou não que o filho se junte a pessoas que podem fazer mal ou bem a ele é dos pais, que, acima de tudo, precisam estar abertos e dispostos a conversar.

Já pensou em reparar em quais nomes seu filho menciona quando fala de amigos da escola ou de outros lugares? Isso ajuda a reconhecer aqueles que mais estão ao redor dele. Como quem não quer nada, pergunte coisas sobre esses jovens: onde moram, se tiram boas notas, o que gostam de fazer. Quando seu filho quiser recebê-los, não recuse. Quer melhor oportunidade para conhecer pessoalmente aqueles com quem ele anda? Abra as portas de sua casa - é melhor do que forçar o adolescente a procurar outro lugar. A artesã Rosane Monteiro, por exemplo, confia bastante no filho de 16 anos. Mas garante que nem por isso deixa de cumprir seu papel de vigia: "Discretamente, eu sempre procuro saber das coisas. E desde cedo eu falo que nem tudo que é bom para o colega é bom para ele e vice-versa", conta.

Diferentemente do que a maioria pode pensar, a família é o principal valor do jovem brasileiro. Uma pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada em julho desse ano, diz que praticamente 99% dos jovens consideram a família como o fator mais importante em suas vidas. Em terceiro lugar vêm os amigos. Então, o negócio é saber usar essa vantagem para exercer influência de forma positiva. O mais importante é avaliar a forma como você vai lidar com essa troca de valores entre seu filho e os amigos dele.

A psicoterapeuta infantil Lissandra Cianciaruso acredita mais no diálogo do que na proibição: "Os pais devem estar atentos às amizades de seus filhos, principalmente às virtuais, pois podem representar um risco em potencial. O mais importante é orientar os filhos e atentar-se aos comportamentos não como forma de controle, mas como orientação. Mais vale uma conversa franca, revelando medos e preocupações suas e de seus filhos, do que um simples castigo ou proibição", recomenda.

Mais vale uma conversa franca, revelando medos e preocupações suas e de seus filhos, do que um simples castigo ou proibição
Por isso, o ideal é buscar conhecer as pessoas com quem seu filho anda antes que seja tarde demais. O engenheiro Écio Ribeiro conta como teve que alertar o filho de 15 anos, para prevenir que algo ruim pudesse acontecer: "Quando fui levá-lo à casa de um amigo, vi o colega entrando com garrafa de bebida na mão. Meu filho não chegou a agir diferente, mas conversei com ele e o orientei. Ele pediu que eu confiasse nele", relata.

Assim como Écio, às vezes, alguns pais levam mais a sério seu "sexto sentido" e percebem que é melhor sondar aquele novo amigo. O engenheiro diz que até tentou conhecer mais o grupo do filho, mas não teve sorte. "Não tive uma boa impressão desde o início. Posso até ter tido preconceito, mas não quis arriscar. Pedi para que ele se afastasse. Sempre tentei passar para o meu filho conceitos que são exemplo dentro de casa. Ele precisa ter personalidade para negar coisas que não são boas. Amigo de verdade entende e aceita", defende.
Se a conversa não rende...


Há casos, porém, em que a conversa e a compreensão não são suficientes. A psicóloga especialista em desenvolvimento infantil Andrea Rapoport explica que, quando o adolescente passa a fazer parte de um grupo que não cultiva bons hábitos, pode ser necessário prestar mais atenção ao que ele faz, aonde ele vai ou, até mesmo, procurar ajuda profissional. Quando o jovem se junta a um grupo, é preciso procurar saber por que ele buscou aquelas pessoas, do que ele precisa e o que ele não está encontrando em casa. "Tem que estar aberto antes de criticar e ter sempre seus filhos próximos a você. Se, de fato, for uma mudança muito séria, pode ser que a terapia ajude. Pais e filhos têm que se entender", pede Andrea.


Como já dizia o ditado, prevenir é o melhor remédio. Seja qual for a idade do seu filho ou quantos amigos ele faça, nunca deixe de conhecer a "patota" dele. Converse sobre os princípios que você mais valoriza todos os dias. Sempre que ele se comportar bem ou surpreender você com algo bom, não deixe de elogiar. Castigar e forçar a sua vontade quase sempre tem efeito contrário. "Negociar é uma ótima solução. Desenvolva a auto-estima do seu filho, faça com que ele acredite mais em si mesmo e precise menos das opiniões dos outros", ensina Lissandra. A receita para estar atento às amizades do seu filho é mais simples do que parece. No fim, é só lembrar que você deve ser o melhor amigo que ele pode ter.

Amiga do peito

Um grupo de pesquisadores norte-americanos divulgou uma nova esperança para as mulheres. Eles estão desenvolvendo uma vacina experimental contra o câncer de mama e recentemente conseguiram obter um resultado ainda mais efetivo com o imunizante.

Com a vacina, um gene é inserido nas células para combater a doença, permitindo reforçar o sistema imunológico e até mesmo destruir os tumores.

O imunizante - testado em ratos com um tipo de câncer associado a alguns tumores mamários, colorretais e ovarianos, o HER2 - foi capaz de eliminar inclusive aqueles que tinham criado resistência a medicamentos específicos, como a trastuzumabe. Seria uma saída para mulheres com tumores que se tornam resistentes às terapias atuais.

O câncer de mama é a principal causa de morte por tumor entre as mulheres. Segundo a Sociedade Americana do Câncer, há 1,3 milhões de casos diagnosticados por ano e 465 mil mortes em todo o mundo.Notícia do Globo OnlineMônica Vitória Leia mais deste autor.

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